quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O NOVO SISTEMA SOLAR




OLA PESSOAL

VEJAM O LINK SUGERIDO PELA THAYANA SOBR O INFOGRAFICO PUBLICADO NO SITE GLOBO .COM SOBRE O "NOVO SISTEMA SOLAR".
O JEC³A VEM AI
NÃO PERCAM MISSÃO MARTE , O FILME!!!!!!!!!!!!!!!
PROF NEMESIO













Infográfico Globo Online
Copie o link e envie para os amigos:http://www.oglobo.com.br/servicos/pop_infografico.asp?p=/fotos/2006/08/24/info_cie_planetas_G.swf&l=400&a=250
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domingo, 4 de maio de 2008

INÍCIO DOS TRABALHOS ANO 2008 CONVITE


CONVITE



AMANHÃ , AS 17HORAS E 45 MINUTOS


REUNIÃO DO CLUBE DE ASTRONOMIA


LOCAL: SALA DE VÍDEO DO CODAP


AGUARDAMOS A TODOS!!!!!!!!!!!!


ATENCIOSAMENTE



Prof. NEMÉSIO

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

VERSÃO REDUZIDA DO SISTEMA SOLAR



OLA PESSOAL!


O ARTIGO A SEGUIR da JORNALISTA THAÍS FERNANDES FOI PUBLICADO NO BOLETIM ELETRÔNICO n° 128 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 DA REVISTA CIÊNCIA HOJE. BOA LEITURA...
Versão reduzida do Sistema Solar Descobertos dois planetas semelhantes a Júpiter e Saturno em órbita de uma estrela a 5 mil anos-luz


Uma equipe internacional de astrônomos identificou o que parece ser uma versão em escala reduzida do Sistema Solar: dois planetas semelhantes a Júpiter e Saturno em órbita de uma estrela a 5 mil anos-luz da Terra. A descoberta sugere que esse pode ser apenas o primeiro entre os muitos sistemas planetários similares ao nosso existentes na Via Láctea.

Imagem 01:
Concepção artística dos dois planetas recém-descobertos em órbita de sua estrela (em primeiro plano, à esquerda). Eles foram detectados quando cruzaram a frente de outra estrela (no canto superior direito) que estava sendo observada por telescópios na Terra (artes: Science).

Até hoje, apenas 25 sistemas com mais de um planeta foram observados, mas a maioria é muito diferente do Sistema Solar, porque seus planetas estão todos reunidos em regiões interiores dos sistemas, próximo às estrelas. A nova dupla – junto com seu sol – forma um sistema análogo ao nosso. “Trata-se de uma versão reduzida no sentido de que a estrela é menor, mais sombria e mais fria do que o nosso sol”, diz à CH On-line Scott Gaudi, do Departamento de Astronomia da Universidade do Estado de Ohio (Estados Unidos). “E os planetas são proporcionalmente menores e estão mais perto da estrela do que Júpiter e Saturno”, complementa o pesquisador, autor principal do artigo que descreve a descoberta na Science desta semana. O planeta mais interno (OGLE-2006-BLG-109Lb) tem 70% da massa de Júpiter e o outro (OGLE-2006-BLG-109Lc), mais externo, tem 90% da massa de Saturno. Ambos parecem gasosos, assim como seus irmãos do Sistema Solar. A estrela que eles orbitam, chamada OGLE-2006-BLG-109L, tem cerca de metade da massa do nosso Sol. Apesar disso, as temperaturas nos dois planetas são provavelmente similares às de Júpiter e Saturno, porque a distância que separa suas órbitas da estrela é menor. Método mais sensível A detecção do novo sistema só foi possível graças ao uso de uma técnica chamada microlente gravitacional. “Esse método é mais sensível a planetas localizados em limites externos frios de sistemas planetários, como os nossos Júpiter e, especialmente, Saturno”, diz Gaudi. A técnica se baseia nas variações de brilho de uma estrela observada ao telescópio provocadas pela passagem de outras estrelas ou planetas na sua frente. Quando isso acontece, o campo gravitacional da estrela mais próxima ou dos planetas que a orbitam funciona como uma lente e amplifica a luz da estrela mais ao fundo, fazendo os telescópios notarem um pico de intensidade luminosa. A análise dos padrões de luz amplificada permite determinar as propriedades dos planetas e de sua estrela e a distância de suas órbitas.







Imagem 02
O novo sistema planetário é uma versão reduzida do Sistema Solar e pode abrigar planetas rochosos menores mais próximos de sua estrela, como a Terra ou Marte, além de outros mais distantes semelhantes a Urano e Netuno.


Os pesquisadores usaram telescópios de 11 observatórios espalhados pelo Hemisfério Sul para observar continuamente o fenômeno que permitiu a identificação do novo sistema planetário. Para confirmar os resultados, foram construídos modelos computacionais a partir dos dados obtidos. O fenômeno da microlente gravitacional é usado para procurar planetas desde 1995, mas apenas em 2003 o primeiro foi encontrado. Os novos planetas são o quinto e o sexto da lista. Embora outros dois planetas com a massa de Júpiter já tenham sido detectados pelo método, não foi possível observar planetas adicionais. “Esta foi a primeira vez que tivemos um evento de ampliação suficientemente alta com significativa sensibilidade para um segundo planeta – e nós achamos um”, diz Gaudi em comunicado à imprensa. Por um período de duas semanas, a estrela mais próxima aumentou em 500 vezes a irradiação de luz da estrela mais distante. O fato de a descoberta ter ocorrido na primeira oportunidade de uma detecção como essa sugere que versões reduzidas do Sistema Solar podem ser razoavelmente comuns na nossa galáxia. Segundo Gaudi, os planetas recém-descobertos podem ter companhia. “Por tudo que sabemos, o sistema que detectamos pode ter planetas rochosos mais perto da estrela, como a nossa Terra, mas será muito difícil testar essa hipótese, porque o sistema está muito longe de nós e é muito fraco.” A técnica da microlente gravitacional permitiria detectar planetas com a massa da Terra, se eles estivessem localizados em regiões externas frias dos sistemas planetários. “Uma missão baseada no espaço poderia fazer até melhor, com sensibilidade para detectar análogos de todos os planetas do nosso sistema solar, com exceção de Mercúrio”, estima o astrônomo.



Thaís Fernandes Ciência Hoje On-line 14/02/2008

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

MAIS UM ROSTO MARCIANO

04 Fevereiro 2008

Mais um rosto em Marte
Finalmente os ufólogos de todo o mundo têm o que queriam, uma confirmação da NASA com relação a rostos na superfície de Marte. Por muito tempo houve uma briga com relação a fotos de uma montanha que lembrava um rosto humanóide. Mas vista de outros ângulos a figura não lembrava mais um rosto.














A imagem mostrada agora é incontestável prova de uma inteligência superior em solo marciano. Afinal, já conheciam os emoticons do MSN! Fonte da imagem: G1


O rosto para os humanos é muito importante, e mais importante é reconhecer as expressões de um rosto com quem se conversa, para saber se está dizendo a verdade ou mentindo. Assim, nós desenvolvemos uma habilidade fantástica de reconhecer rostos e expressões, mesmo em coisas que não são rostos. Qualquer borrão com pontos aleatórios vai conter algo que nos lembre um rosto. Sempre veremos mais rostos do que patos ou qualquer outra forma.

Faça o teste olhando para um pedaço de granito bem manchado.
Quantos olhinhos e bocas você vê?

REPORTAGEM

retirada do SITE http://rnam.blogspot.com/2008/02/mais-um-rosto-em-marte.html

Postado por Rafael Bento da Silva Soares às 11:36 AM






quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A MULHER MACIANA?, OU O RODIN MARCIANO?, OU UMA ILUSÃO DE ÓPTICA?


Vida em Marte? Imagem da Nasa reacende debate!
É o Super-Homem? É um macaco alienígena? Seria o Chewbacca? É o Pezão? O Pensador, de Rodin? As teorias se multiplicam... Pode ser até que surja alguém dizendo que se trata do aventureiro Steve Fossett, que desapareceu nos céus dos Estados Unidos quando pilotava um avião e nunca mais foi visto. (Para assistir ao vídeo do 'Telegraph', clique aqui)
E por que toda esta celeuma? Uma imagem capturada pela sonda Spirit em janeiro de 2004 e divulgada recentemente pela Nasa reacendeu o debate sobre a vida em Marte. Blogs e sites na internet discutem a figura que aparece na superfície árida do Planeta Vermelho. A misteriosa forma é, para muitos, prova suficiente de vida em Marte.
Emocionado, um blogueiro britânico escreveu: "A imagem é incrível. Eu não pude acreditar nos meus olhos, quando vi o que parecer ser um alienígena pelado correndo em Marte".
Uma das teorias diz que a figura não tem vida: é uma estátua que acabou sendo reproduzida muito depois em Copenhague, capital da Dinamarca. O obra seria uma marca deixada em Marte por uma civilização que migrou para a terra dos vikings... Nooooooossa!!!
Os céticos dizem que é apenas um truque de luz ou, no máximo, uma rocha com uma forma curiosa, como muitas que são vistas pela Terra.
Emily Lakdawalla, blogueira da Planet Society, disse não ter dúvidas de que se trata de uma pedra, pois a sonda estava fazendo fotos do mesmo lugar durante três dias. Assim, nesse período, o suposto alienígena, não teria se mexido. Mas será que isso não reforça o argumento da estátua deixada por uma civilização superior?
Aqueles que acreditam que o homem nunca foi à Lua e desfilam na web teorias da conspiração dão sonoras gargalhadas!
Marte povoa o imaginário mundial. Em 2001, a Nasa acabou com uma polêmica que durava 25 anos: a superfície do planeta mostrava a forma de um "rosto", que era era visto por muitos como um possível monumento deixado por uma civilização marciana antiga. Mas, na verdade, diz a agência espacial americana, não passa de uma montanha.
Vamos lá, mande sua teoria sobre o "estranho" marciano!